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Maria da Glória Silva de Souza: Mulher que faz a diferença.


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Estamos iniciando a parte escrita do projeto Mulher que faz. A ideia surgiu do desejo de colocar em evidência mulheres ao mesmo tempo fantásticas e comuns. Seria desperdício não compartilhar experiências de vida às quais tenho tido o privilégio de estar mergulhada por meio do meu trabalho como psicoterapeuta.

Quando pensei nas mulheres fantásticas, logo me veio à mente ela: Maria da Glória Silva de Souza, carinhosamente chamada de D. Glória, vozinha ou Vovó Glorinha.


D. Glória foi minha cliente por um período, quando tive o privilégio de conviver e aprender com sua sabedoria. Nascida em 15 de agosto de 1942 em São João Del Rey, cidade histórica importante aqui de Minas Gerais, localizada na região do Campo das vertentes.

Para conhecer um pouco mais da interessante história dessa mulher que fez e faz a diferença, leia o compilado dos momentos descontraídos e da conversa agradável que tivemos no escritório da Dive Institute, nossa empresa.


Veranice: D. Glória, é um prazer receber a senhora, aliás é uma honra poder reencontrá-la. A senhora participou do projeto Ser Mulher e escolhemos a senhora para abrir o nosso novo projeto Mulher que faz.


D. Glória: Eu que me sinto honrada de poder ajudar em alguma coisa.


Veranice: D. Glória, a infância da senhora foi em São João? A senhora pode nos contar um pouquinho de como foi?

D. Glória: A minha infância de 01 a 09 anos brincava muito... pular corda, pega-pega, brincar de roda, isso aí... coisas de criança e a partir dos 09, eu comecei a cozinhar para minha mãe e ajudar meu pai na padaria.

Veranice: Quer dizer que cedinho a senhora já começou a “enfrentar a onça”?

D. Glória: Sim, com 09 anos.

Veranice: E a responsabilidade era de cozinhar para a “casa toda”?

D. Glória: Era... Para 12 pessoas. Era a gente e os ajudantes de papai na padaria. A padaria era no fundo da minha casa.

Veranice: E a senhora cozinhava em fogão a gás D. Glória?

D. Glória: Não, fogão a lenha. Não existia fogão a gás.

Veranice: E para quem não sabe, cozinhar em fogão a lenha é um desafio.

D. Glória: Muito, um desafio enorme. Minha mãe só não me deixava mexer o angu porque espirrava muito e ela tinha medo de queimar. Ela colocava um tijolo para eu subir e fazer a comida.

Veranice: Estou pensando aqui, que no fogão a lenha não tem como abaixar o fogo (risos).

D. Glória: Tende a aumentar o fogo (muitos risos)

Veranice: A senhora passou a adolescência e a juventude lá em São João?

D. Glória: Sim, até o dia do meu casamento.

Veranice: A senhora pode contar um pouquinho para nós a respeito disso? Antes de começar nossa entrevista a senhora disse que o melhor é namorar, que casar é muito bom, mas namorar é ótimo (risos)

D. Glória: Namorar é ótimo, é outra coisa (risos). Agora o casamento...

Eu fui muito feliz! Casei com um homem de longe, o Arlindo, não conhecia ninguém dele, era cearense.

Casei com 19 anos e fui levando a vida... Demorou 04 anos para eu ser mãe. Eu já ia iniciar o tratamento e ele (Arlindo) foi chamado para fazer um curso em Campinas e ficou na dúvida se me levava ou me deixava em São João Del Rey; nessa época eu morava em Belo Horizonte.

Por fim ele decidiu que me levaria e então adiei o início do meu tratamento. Ficamos 25 dias em Campinas, passeando e tudo mais...

Quando retornamos, voltamos ao médico para iniciar o tratamento. Quando o médico foi fazer o exame para saber qual tipo de tratamento ia indicar, descobriu que eu estava grávida. (Foi uma festa no consultório). E tive meu filho, o Giovani com 05 anos de casada.

Veranice: Então quer dizer que o Giovani foi gerado em Campinas? (risos)

D. Gloria: Sim (risos). Ele fala que é de Campinas e de Belo Horizonte, onde nasceu.

Depois mais tarde tive a Giane em Belo Horizonte e a Gislaine, aqui em Sete Lagoas. Meus três filhos.


Veranice: Depois de Belo Horizonte a senhora veio para Sete Lagoas?

D. Glória: Não, nós fomos para Juiz de Fora, lá eu morei de 03 a 04 anos por aí e depois viemos para Sete Lagoas, porque ele foi chamado para trabalhar aqui.

Veranice: Qual a profissão do Sr. Arlindo

D. Glória: Era mecânico, mexia com bomba injetora, de caminhão, caminhonete... de ônibus.

Veranice: Nessa caminhada, a senhora morou em diversas cidades, como foi a experiência de ficar mudando de lugar?

D. Glória: Eu achava ruim porque estragava os móveis (risos). Mas eu gostava de morar em todos os lugares porque falo que não tive só um marido, eu falo que tive um pai, um amigo, e tudo... Ele era muito bom pra mim, né?

Veranice: Isso é um achado, né D. Glória?

D. Glória: Nossa mãe!!

Veranice: Mas a senhora sabe que da mesma forma que ele foi um achado para a senhora, a senhora também foi para ele.

D. Glória: É... Eu procurei ser eu mesma, né? Aprendi com minha mãe, com meu pai. Mas graças à Deus eu fui muito feliz, infelizmente ele foi embora muito cedo.

Veranice: Ele faleceu em que ano D. Glória?

D. Glória: Foi dia 11 de fevereiro de 1991. Vai fazer 31 anos. (silêncio...pensativa)

Veranice: Eu fico pensando aqui que ao longo desses anos a senhora deve ter enfrentado muitos problemas.

D. Gloria: Muito...muito (pensativa)

Veranice: como a senhora enfrentava?

D. Glória: Ah!!! Comum, eu falava “Eu tenho fé em Deus que um dia vai melhorar”, porque papai nos criou com a padaria, mesmo vendendo pouco e tudo... mas eu falava pra ele: “um dia pai, a gente vai ter a vitória”.

Veranice: Porque a senhora é muito religiosa, né? Tem muita fé...

D. Glória: Sou, sou muito religiosa. Eu não deito sem fazer a minha oração todos os dias e nem levanto.

Veranice: Então podemos dizer assim, que a fé fortaleceu e ajudou a senhora dar conta?

D. Glória: Muito, muito. É... não sei se você vai gostar d’eu falar (risos), eu tinha muita fé com Santo Antônio.

Veranice: Claro que eu vou gostar da senhora falar. (risos)

D. Glória: Muita fé, com Santo Antônio. Eles falam que Santo Antônio é casamenteiro, mas não é nada não (muitos risos). Eu acho que é a fé da gente que manda. E então eu pedi a ele, para pedir a Deus, pra encaminhar uma pessoa boa pra mim, né? Ou casar... sei lá. E... apareceu. (“carinha” muito boa)


Veranice: O Sr. Arlindo...

D. Glória: É, meu irmão que trouxe ele.

Veranice: Pois é, eu quero que a senhora conte um pouquinho dessa história para nós. O Santo Antônio é um santo muito importante na igreja católica...

D. Glória: Mas eu não acho que ele é casamenteiro.

Veranice: Mas tem mulheres que colocam ele de cabeça pra baixo no arroz até conseguirem um marido. (Muitos risos)

D. Glória: (Risos) Mas eu não fazia isso (risos). Eu tinha muita fé com ele, tinha não, eu tenho.

Veranice: E a senhora falou que foi o irmão da senhora que trouxe o Sr. Arlindo.

D. Glória: O Arlindo morava com o Mário, meu irmão, em Belo Horizonte. E uma vizinha me convidou para ser madrinha do nenenzinho dela e chamou meu irmão para ser padrinho também, que me escreveu dizendo que traria um namorado pra mim.

Uma tia minha, a Cecília, falava que o Mário estava trazendo um moço para casar comigo, e eu disse: ah!! Que bobagem..., e eu fala sabe o quê? Que eu ia ser freira, e pedindo Santo Antônio um moço (risos).

Veranice: Muitos risos

D. Gloria: E quando ele chegou... Ele não era bonito não Veranice, mas o coração dele era muito bonito, muito grande. E as meninas foram comigo esperar o ônibus.

Veranice: As amigas?

D. Glória: Umas colegas e minhas outras irmãs. E nem sei pra que eu fui junto (risos). Essa tia minha, disse “vai mesmo, vai encontrar com ele”.

Veranice: (risos)

D. Gloria: Aí quando o meu irmão desceu, logo em seguida ele desceu. As meninas ficaram assim olhando, esperando descer mais gente e ele desceu logo depois do meu irmão. Quando o Mário apresentou ele, elas ficaram “tudo chué” (Sem graça). Ele era baixinho, muito claro, né? E ele veio conversando comigo, conversa essa, que surgiu o namoro.

Veranice: E rendeu nisso tudo aí...

D. Glória: É. E dentro de um ano, nós namoramos, ficamos noivos e casamos.

Veranice: D. Glória, a senhora falou uma coisa muito importante, que ele não era bonito fisicamente, né?

D. Glória: Isso...

Veranice: E muitas vezes as pessoas, homens e mulheres ficam escolhendo

D. Glória: Escolhem a boniteza.

Veranice: Escolhendo a boniteza, adorei a palavra. Minha avó falava que boniteza não se põe na mesa.

D. Glória: Não põe mesa.

Veranice: E a senhora disse que seu Arlindo era lindo por dentro, e foi o que cativou a senhora... valores né D. Glória?

D. Glória: Foi, mas eu custei dar o sim. (risos)

Veranice: A senhora custou dar o sim? (risos e espanto)

D. Glória: Custei. Eu escondi a carta que ele me mandou. Olha pra você ver, ele mandou uma carta pra mamãe e dentro da carta dela tinha um envelope endereçado a mim. Aí a mamãe falou: Olha tem uma carta aqui “pro cê”, essa minha tia estava próximo e disse “Não falei, vai te pedir em namoro”, e eu “Que namoro o quê Cecilia?” (risos).

Quando eu abri a carta, ele pediu que eu lesse e não falasse nada com minha mãe. Pensei comigo: “como vou ler uma carta que estava dentro da cartar da minha mãe e não vou contar?”

Ah, quando eu contei, minha tia pulou e mandou eu responder que sim... Demorei duas semanas para responder. Aí começamos a namorar e todo sábado ele vinha. Saía de Belo horizonte para ir a São João Del Rey.

Veranice: Olha só, marcando ponto. Quando o cara quer, ele quer mesmo. (risos)

D. Glória: Ele era muito sozinho, ele saiu de casa muito novo. Pulou nesses caminhões que chama boia fria e fugiu de casa, foi parar em Furnas.

Veranice: Para tentar uma vida melhor?

D. Glória: Isso...porque ele chegou a passar fome. Em Furnas tinha uma oficina e ele começou a dormir e beirar o moço que mexia com bomba injetora. E o moço perguntava: “o que vc quer moleque?”. E o Arlindo respondia: “estou olhando o senhor trabalhar, não pode não?” E o moço dizia: “pode”. E foi olhando, olhando, olhando que aprendeu a profissão.

Veranice: Olha só, que maravilha! Então podemos falar que esta força do Sr. Arlindo também fortaleceu a senhora?

D. Glória: Sim. Uma pessoa trabalhadora, não tinha tempo ruim pra ele.

Veranice: Sem preguiça...

D. Glória: Não, ele não conhecia preguiça. Muito alegre, né? Ninguém ficava triste perto dele, uma ótima pessoa.

Veranice: Entendi. Olha só que coisa importante, trabalhador, alegre, bem humorado.

D. Glória: É... Ele me chamava de joia. (Olhar saudoso e feliz)

Veranice: Mesmooo?

D. Glória: Ele me apresentava para os outros e eu ficava com uma vergonha. “Essa aqui é minha joia”, dizia ele.

Veranice: Que lindo. Uma história linda.

D. Glória: Quando acaba, ele morre comigo na lagoa do Boa Vista.

Veranice: A senhora já comentou comigo sobre a morte dele. Vocês estavam fazendo caminhada, não é isso D. Glória?

D. Glória: Isso. Estávamos fazendo caminhada, foi numa segunda feira de carnaval.

Veranice: Ele teve um mal súbito...

D. Glória: Ele teve... falou pra mim, vamos sentar que eu não estou me sentindo bem. Ele, que era claro, ficou mais claro ainda igual uma cera. Depois ficou roxinho. Pensei: “o que eu faço meu Deus?”. Disse: “fica sentado, que vou procurar alguém”.

Nota: Esta narrativa vou resumir por ser algo muito pessoal e acreditar que é desnecessário expor um momento tão dolorido. D. Glória contou que conseguiu encontrar um vizinho que conduziu o do Sr. Arlindo até o hospital, mas infelizmente não havia muito que pudesse ser feito.

D. Glória: Meus filhos estavam em casa. Lembrei que não tinha avisado o Giovani e dei um jeito de avisá-lo, pedi que ele viesse com calma. Ele chegou voando. Infelizmente acabou.... faleceu com 54 anos, igual meu pai, com 54 anos. (olhos perdidos e muito pesar)

Veranice: Novo né? Isso que a senhora está contando, sobre o que a senhora passou, a senhora viveu... para muitas pessoas seria motivo para ficar na cama pra sempre, desanimada, triste.

D. Glória: Não. Eu falei: “agora vou ter de tocar o barco”. Os meninos estavam criados, mas tinham que formar e tudo. Com a pensão e ajuda do Giovani, nós fomos levando

Veranice: Seguiu adiante, né?

D. Glória: Segui adiante até onde estou. Eu moro com a Gislane.

Veranice: Que é caçula, né?

D. Glória: A caçula.

Veranice: A senhora tem quantos netos D. Glória?

D. Glória: Eu tenho 07 netos. São 04 da Gislane, 01 com Giovani e 02 com a Giane em Palmas. E minha vida foi essa...

Veranice: E como é a experiência de ser avó?

D. Glória: Muito bom. Melhor que ser mãe. Dizem que eu “puxo saco” dos netos, mas não é isso, eu gosto de ser avó (risos).

Veranice: Então, ouvindo a senhora novamente, fico ainda mais admirada do quanto a senhora é dinâmica, está antenada no mundo ao redor, sabe de muitas coisas, muito ativa, atenta.

D. Glória: Cabeça boa...

Veranice: Cabeça boa, cabeça excelente a da senhora. Fala pra gente, qual é a fórmula mágica para chegar aos 79 anos desse jeito? O que a senhora fez para ser assim tão de bem com a vida?

D. Glória: Eu acho que é amor à vida, eu fazia tudo com amor, aliás eu faço tudo com amor. Por exemplo, se você for para cozinha mal humorada não sai nada gostoso, sai horrível. Então tudo você tem que colocar uma pitada de amor.

Veranice: O que motiva a senhora sair da cama todos os dias?

D. Glória: Que eu gosto da vida. Por mim eu não morria não (Risos)

Veranice: Por mim também, não (risos)

D. Glória: Eu gosto muito da vida, apesar de doenças e tudo mais, mas isso é da vida da gente, todo mundo passa.

Veranice: A senhora aos 79 anos diz que convive com a diabetes...

D. Glória: Diabetes, Dpoc (Doença pulmonar obstrutiva crônica), tireoide, olha quanto...atacou o coração e só... e trombose, duas tromboses.

Veranice: Pois é, mas quem está vendo a senhora como estou, se não conta, não acredita.

D. Glória: Todo mundo falava, “você não parece que tem 79 anos”

Veranice: Não parece que tem 79 e nem parece que tem “essas coisas” todas.

D. Gloria: É. Como eu te falei, tem dias que não me sinto bem não, mas a gente releva e pede a Deus: “Me dá mais uns anos...”

Veranice: Eu vi que a senhora está bem conectada, tem celular...

D. Glória: Não. Eu tenho tablet. Eu jogo, caço palavras... muita coisa.

Veranice: E a senhora tem até Instagram?

D. Glória: É ... você viu? Criaram pra mim, eu vejo seu nome lá (risos)

Veranice: A senhora usa o WhatsApp também?

D. Glória: Uso também.

Veranice: Pois é espertinha demais (risos). Se a senhora pudesse dar um recado para os meninos e os jovens sobre o uso dessas dos aparelhos tecnológicos, o que a senhora diria...

D. Gloria: Eu acho meio perigoso no celular, no tablet são as fake News. Porque é muita mentira que tem, conselho ruim...

Eu falo com os meninos lá de casa: “cuidado com esse celular, vocês ficam postando tudo, não pode ser assim”. Eu assisto muita televisão, né?

Veranice: A senhora é bem informada.

D. Glória: Isso não vem aqui da minha cabeça (olhar esperto), eu assisto para aprender, porque não é da minha época, é dessa época agora. O celular é muito novo.


Veranice: Isso que é fantástico, mesmo não sendo da época da senhora, consegue lidar bem.

D. Glória: Eu sei o que eu vou procurar pra mim. Eu não vou procurar uma besteira.

Veranice: O que a senhora diria aos jovens que ficam somente nas tecnologias e não aproveitam a vida?

D. Glória: Para não fazer isso de jeito nenhum, prejudica a vista, a memória, prejudica tudo. A gente tem que procurar uma coisa saudável. Não podemos seguir somente o que todo mundo fala, temos que analisar o que é melhor para nós.

Veranice: Sei também que a senhora gosta de viajar.

D. Glória: Eu adoro, se pudesse ficaria só viajando. Punta cana foi inesquecível, é um lugar onde eu moraria. Tem também, João Pessoa, Fortaleza, Gramado... se pudesse estaria viajando por vários lugares.

Veranice: D. Glória, estamos finalizando e gostaria que a senhora deixasse um recado para as mulheres de uma forma geral, sendo uma mulher vivida com 79 anos de estrada.

D. Glória: Para viver bem a vida, não só em casa, sair para passear, conhecer lugares, como eu fui. É muito bom para nossa saúde mental, não só mental, física também. E viver bem a vida! Comer do que gosta. Eu sou assim, se eu tenho dinheiro sou igual minha mãe, que dizia: “se você tem vontade de comer um doce, vai lá e compre o doce. Não segura o dinheiro, porque você não sabe se amanhã vai poder comer”.

Veranice: Então, concluindo aqui o nosso bate papo, quero falar de como foi importante ouvir a senhora, ouvir um pouco da sua experiencia de vida.

É logico que não conseguimos falar tudo aqui, mas com o que eu conheço da senhora, tem exemplo de vida para passar para todas nós. Uma mulher que estudou até a 4ª série e tem a cabeça maravilhosa, um português muito claro, fluente e continua estudando e se informando através da Tv e da internet. Espero que outras mulheres possam se inspirar na vida da senhora.

Quero agradecer ainda a disposição, esse carisma, essa cara boa, esse sorriso, contribuiu comigo principalmente. Foi muito bom ter estado com a senhora, me sinto privilegiada. Muito obrigada!

D. Glória: Eu também, agradeço por ter lembrado de mim nessa circunstância que você está fazendo, precisando estou às ordens.

 
 
 

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